Falcão - Consultoria e Projetos Ambientais Ltda

Com estudo e muita dedicação que a empresa FALCÃO surgiu. Após sair da universidade, minha mente abriu para uma nova fase: ENGENHARIA AMBIENTAL. Sendo assim, como tudo em minha vida, não tinha como separar meu jeito alegre e jovem de ser da minha vida profissional. Hoje eu e meus parceiros cuidamos de cada projeto com toda atenção e carinho para atender com QUALIDADE & PRAZO nossos clientes.



sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Tecnologia aproveita a vibração dos trens para produzir energia




O trabalho da equipe do “Mechanical Motion Rectifie” foi reconhecido como a “Melhor aplicação de captação de energia” em uma conferência realizada em Washington, EUA. O projeto consiste em reaproveitar a energia da vibração dos trilhos de trem.

O grupo é formado pelos estudantes Teng Lin e John Wang, sob a liderança do professor Lei Zuo. De acordo com o orientador, a tecnologia seria capaz de proporcionar uma economia de mais de US$ 10 milhões nos custos dos sistemas de fornecimento de energia às ferrovias do estado de Nova York e de meio milhão de dólares na produção energética para este fim.

Além do benefício financeiro, o projeto tem uma enorme parcela ambiental, permitindo reduzir as emissões de três mil toneladas de CO2 ao ano. A iniciativa é bastante promissora, porque campo para aplicação, o país da América do Norte tem de sobra. Os Estados Unidos têm, atualmente, mais de 225 mil quilômetros de ferrovias, espalhados por todo o seu território.

Zuo explica que essas estruturas muitas vezes estão instaladas em áreas remotas, o que dificulta muito e encarece a infraestrutura e a instalação de sensores de monitoramente. “A nossa invenção pode aproveitar 200 watts de energia elétrica a partir de desvios de trem, induzidas para alimentar dispositivos elétricos instalados na via”, explicou o professor.

Um sistema específico utilizado no projeto muda a vibração dos captadores, tornando-os mais seguros e eficientes, podendo converter até 70% do potencial bruto da estrutura. “Esse projeto não só evita os desafios de fricção e os choques induzidos pelo movimento de oscilação, mas também nos permite fazer pleno uso dos recursos de pulso como faixa de vibração para colher mais energia”, finalizou o comandante do grupo de trabalho. Com informações do Science Daily.

Redação CicloVivo


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