Falcão - Consultoria e Projetos Ambientais Ltda

Com estudo e muita dedicação que a empresa FALCÃO surgiu. Após sair da universidade, minha mente abriu para uma nova fase: ENGENHARIA AMBIENTAL. Sendo assim, como tudo em minha vida, não tinha como separar meu jeito alegre e jovem de ser da minha vida profissional. Hoje eu e meus parceiros cuidamos de cada projeto com toda atenção e carinho para atender com QUALIDADE & PRAZO nossos clientes.



sexta-feira, 27 de julho de 2012

Incandescente x Fluorescentes


As lâmpadas incandescentes estão com os dias contados! Seguindo uma tendência mundial, o Brasil determinou que as lâmpadas incandescentes com potências entre 150W e 200W, que não atenderem os níveis mínimos de eficiência energética, devem sair de circulação até 2017. Países como Austrália, Canadá, Filipinas, Estados Unidos e parte da União Europeia já têm iniciativas que proíbem ou restringem seu comércio.


Lâmpadas desse tipo consomem mais energia e prejudicam o meio ambiente, por isso devem ser substituídas por lâmpadas mais eficientes como as fluorescentes compactas e as halógenas.

Segundo dados do Ministério de Minas e Energia, uma lâmpada incandescente de 60 W, ligada 4 horas por dia, pode resultar em 7,2 kWh de consumo no final do mês. Já uma lâmpada fluorescente compacta com luminosidade equivalente gera uma economia de 75%, ou seja, este resultado pode cair para 1,8 kWh/mês.

A expectativa é que até 2030 o Brasil consiga economizar cerca de 10 terawatts/hora ao ano. A iniciativa estimula a busca por tecnologias que promovam a redução do consumo de energia e também ajuda a preservar o meio ambiente, diminuindo a emissão de gases que contribuem para o aquecimento global.

Com esta medida, as lâmpadas fluorescentes compactas, tubular, halógena e os diodos emissores de luz (LED) ganham força e devem ter seus preços reduzidos para o consumidor final à medida que aumentar a escala de produção.

Troque as lâmpadas da sua casa e faça sua parte!

Fonte: Site Inovação Tecnologica

Brasileiros estão mais preocupados com o meio ambiente, aponta pesquisa

Os brasileiros estão cada vez mais conscientes da importância da preservação do meio ambiente. O termo apareceu em sexto lugar (13% ) no ranking dos principais problemas apontados pela população, e o índice é mais do que o dobro (5%) do registrado em 1997. Os que estão no topo da lista são: saúde (81%), criminalidade (65%), desemprego (34%), educação (32%) e políticos (23%). Os dados fazem parte da pesquisa “O que o brasileiro pensa do meio ambiente e do consumo sustentável”, realizada pelo Ministério do Meio Ambiente e divulgada nesta quarta-feira. O estudo abordou, em abril deste ano, 2.201 entrevistados de todas as regiões, com diferentes níveis de escolaridades e de renda.

— Os resultados são bastante expressivos — avaliou ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, durante o lançamento do estudo. — Em 1992 (ano da realização da Rio 92), o meio ambiente sequer aparecia na lista de prioridades para o brasileiro.

Segundo o levantamento, o meio ambiente está em primeiro lugar na lista dos motivos de orgulho do brasileiro, com 28%. Além disso, 65% dos entrevistados afirmaram que a sobrevivência é a principal razão para preservá-lo.

— Este é um ponto positivo, porque as pessoas começam a entender que a importância não se deve apenas à preservação de animais e de plantas — destacou Samyra Crespo, secretária da Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Meio Ambiente.

Paralelamente, 11% dos brasileiros disseram não haver problema ambiental no país. Em 1992, o índice era de 47%, e ao longo dos anos, a curva foi decrescente. Entre os problemas ambientais listados, a população citou o desmatamento, com 67%, seguido da poluição dos rios, lagos e outras fontes de água, com 47%. Poluição do ar, aumento do volume do lixo e camada de ozônio aparecem em seguida.

Cerca de 80% da população não sabe o que é Rio+20

Realizada às vésperas da Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável da ONU (Rio+20), a pesquisa mostrou que 78% da população não sabe o que é o evento que será realizado na próxima semana no Rio de Janeiro. Questionada se o índice era baixo para o momento pré-conferência, a ministra Izabella Teixeira rebateu:

— Considerando que estamos falando de todo o Brasil, este índice não é baixo. Estamos falando de 22%, o que representa pelo menos de 40 milhões de pessoas. Acho o número muito bom — disse. — E o número evoluiu do que foi a pesquisa apresentada pelas entidades ambientalistas três meses atrás. Se fizermos outra daqui a dez dias, vai mudar o perfil.

Responsabilidade sobre os problemas ambientais

Sobre os responsáveis por solucionar os problemas ambientais, 61% dos entrevistados responderam ser o governo estadual, seguido pela prefeitura (54%) e pelo governo federal (48%). A iniciativa pessoal figurou em quarto lugar (46%), precedido de comunidades locais (21%) e entidades ecológicas (14%). Em 1992, o governo federal estava em primeiro, com 51% dos votos.

— Este é o efeito da descentralização — avaliou Samyra Crespo, que ainda comentou o índice das entidades ecológicas e comunidades locais. — Ainda é preocupante que a responsabilidade conferida a elas seja pequena e tenha crescido pouco ao longo dos anos.

Os empresários (55%) foram avaliados como o pior grupo quando a questão é a defesa do meio ambiente.
— Isso mostra uma distância ainda da sociedade em relação ao que vem sendo feito no setor privado sobre a questão ambiental. Há pouco conhecimento por exemplo a respeito das empresas cidadãs. O que muda, o que vem de novo dentro da responsabildiade socioambiental corporativa — defendeu a ministra Izabella Teixeira.

Conceitos sobre meio ambiente são complicados

Ainda no levantamento, o termo desenvolvimento sustentável se mostrou desconhecido por 53% da população brasileira. Além disso, 50% dos brasileiros disseram nunca ter ouvido falar de destruição da biodiversidade, e 66% não tinham conhecimento a respeito de consumo sustentável. Já com relação às áreas protegidas, 56% dos entrevistados afirmaram saber do que se trata.

— Sabemos que estes termos são difíceis para a população — justificou Samyra Crespo, que considerou os resultados positivos.

Casa e carro são desejos do brasileiro

Mesmo com uma maior conscientização sobre a exploração do meio ambiente, a população ainda enxerga o gasto com bens um desejo de consumo. Perguntado com que gastaria se tivesse uma renda extra, 72% dos entrevistados responderam que colocariam o dinheiro na poupança. Logo em seguida, apareceu a reforma da casa (57%) e a compra de um imóvel (46%). Em quarto lugar, está a compra de um automóvel (34%). A viagem ao exterior (30%) está em quinto da lista. Para a montagem deste gráfico, foram estimuladas três opções por entrevistado.

Mais da metade da população ainda não recicla lixo

Entre as atitudes cotidianas para ajudar na proteção do meio ambiente, 86% das pessoas citaram a separação do lixo domiciliar. Mesmo assim, na prática, esta iniciativa não é desempenhada nem por metade (48%) da população.

Sobre o uso de sacolas plásticas, 62% afirmaram não haver em sua cidade uma campanha visando a redução. Mas 76% disseram que adeririam a uma campanha, se ela existisse. Na prática, 20% responderam participar de alguma ação em prol do meio ambiente.

Mais da metade se diz informado sobre meio ambiente

O nível de informação sobre meio ambiente e ecologia também foi testado, e 57% das pessoas responderam que eram “mais ou menos informado” sobre o tema. “Muito ou bem informado” foi a escolha de 13%, e “muito mal informado”, a de 29%.

Entre as fontes de informações sobre o assunto, a televisão apareceu com 83%, seguida por internet (29,5%), jornais (29%), rádio (27%) e revistas (11%).

Fonte: http://oglobo.globo.com 

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Engenharia florestal: profissão do século XXI


Cálculo, Matemática, Física, Química... Noções de Economia, Administração de Empresas, Direito, Sociologia, Sustentabilidade. Se essas disciplinas parecem ter pouca relação com a Engenharia Florestal, saiba que não é nem de longe o que acontece na realidade de quem estuda e de quem lida com a profissão, que comemora em 12 de julho sua data oficial. Atualmente, 15 mil profissionais esforçam-se para dar ao país uma nova dimensão desta atividade, que estaria, na verdade, mais próxima das especificidades técnicas das engenharias do que propriamente de antigas concepções relativas à proteção das florestas.

 Em 62 cursos espalhados pelo país, onde são formados todos os anos cerca de 1.500 novos engenheiros florestais, eles vêm se aproximando gradualmente das demandas mais complexas de uma gestão ambiental e de uma indústria focadas no manejo sustentável e multidisciplinar de espécies nativas, deixando cada vez mais em segundo plano, ao menos na teoria, os reflorestamentos por espécies exóticas como o eucalipto e o pinus, ou ainda as autorizações de colheita florestal, que caracterizavam a atividade há algumas décadas.

Representação

No Sistema Confea/Crea, onde somam-se cerca de 11 mil registros, os profissionais conquistaram este ano a criação da Câmara Especializada de Engenharia Florestal, aprovada pela Decisão Plenária 724/2012. A Câmara está em fase de implantação. De acordo com o engenheiro florestal e chefe da Assessoria de Comunicação e Marketing do Confea, José Demetrius Vieira, as demandas da classe terão pela primeira vez voz no Conselho, inclusive na Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (SOEA, marcada para novembro). “Acompanhamos as reuniões da Rio + 20 e vamos tentar levar à SOEA um programa definido para fortalecer as competências dos engenheiros florestais, como o manejo florestal, além de procurar orientar a fiscalização em todo o país por meio de um arcabouço legal construído em diálogo com a categoria”, diz.

A representação da categoria se faz também por meio da Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais (SBEF), atualmente presidida pelo conselheiro do Crea-SC Gilberto Ferreti. Segundo ele, o atual quadro ainda é insuficiente para atender à demanda do país, crescente de acordo com a evolução tecnológica do setor. “Há cerca de 10 anos não possuíamos a metade dos cursos atuais”, considera. Ferreti atribui a exigências do mercado, como a Certificação Florestal, o crescimento desta demanda por profissionais.
O presidente da SBEF ressalta que a maioria dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento ainda é promovida pelas grandes empresas, públicas e privadas, em torno das culturas de pinus e eucaliptos. “Isto não significa que não existam trabalhos com outras culturas como a araucária e outras nativas, porém em menor volume e na maioria ligados a instituições de ensino e pesquisa que procuram integrar universidades e empresas”.

Manejo e engenharia

Esse processo teve como marcos mais recentes, no país, a criação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama, em 1989), a criação do Programa Nacional de Florestas (PNF, 2000, que deu origem ao atual Conselho Nacional de Florestas), a Lei de Gestão de Florestas Públicas (Lei nº 11.284/2006), a criação do Serviço Florestal Brasileiro (2006) e, por fim, a Resolução 406/2009 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama, sobre os parâmetros técnicos do Plano de Manejo Florestal Sustentável).

“Os estados produtores adotaram regras em comum sobre a retirada da floresta, estabelecendo reservas legais para o manejo e gerando uma responsabilização comum maior”, acrescenta Anna, esclarecendo que a atual polêmica sobre o Código Florestal, na verdade, não está diretamente relacionada com a Engenharia Florestal porque ele se refere ao uso do solo, abrangendo florestas e outras formas de vegetação. Hoje, ressalta, o arcabouço legal que envolve a engenharia florestal preconiza que as florestas nativas podem ser concedidas para o manejo florestal, assim como doadas para comunidades extrativistas. “Mas o manejo hoje é um licenciamento, não é visto nem exercido como uma obra de engenharia. Se o engenheiro florestal não for valorizado, vamos enterrar o manejo florestal. E o Confea tem um papel fundamental para cortar na carne e mostrar a cara boa da engenharia florestal do país”, destaca Fernando Castanheira.

A atividade atua direta e indiretamente sobre áreas como a siderurgia, a construção civil, a produção de fibras e papel e ainda as indústrias de embalagens e farmacêutica.  Em busca de investigar como se dão as implicações econômicas, sociais, comunicativas e até mesmo culturais das populações envolvidas nestes processos, a engenharia florestal se apresenta como uma das profissões mais importantes do novo milênio. “Ela não está só no campo, está em nível de decisão. A sociedade não entende ainda a importância das florestas para o país, enquanto nós procuramos tentar trazer uma linguagem nova para as políticas de engenharia florestal, evoluindo para o conhecimento existente e para a inovação, inclusive para cobrar da indústria o uso de dados técnicos por parte dos engenheiros e também cobrar, do profissional, a responsabilidade sobre suas decisões e até mesmo para trazer a discussão do manejo florestal para a realidade, até para saber se ele é viável ou não”, ressalta Anna Fanzeres.

Fonte: Henrique Nunes - Assessoria de Comunicação e Marketing do Confea

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Olimpíada sustentável?


Faltam poucos dias para o início dos jogos olímpicos de Londres e a cidade está finalizando os preparativos para receber milhares de pessoas de todas as partes do mundo. E para fazer dessas Olimpíadas a mais sustentável que o mundo já viu, construção de estádios e transporte público ganharam atenção especial visando diminuir o nível de danos causados ao meio ambiente sem perder a eficiência.

Um dos setores que sofreu grandes mudanças foi o de transportes. O principal aeroporto internacional da cidade, Heatrow, inaugurou um sistema de carrinhos elétricos chamados “Ultra” que transportam os passageiros até o setor de estacionamentos, além da poluição, o tempo de espera. Os tradicionais ônibus vermelhos ganharam design moderno e foram adaptados para poluir menos e melhorar a acessibilidade de usuários com dificuldades de locomoção. Além disso, novos modelos de táxi totalmente ecológicos, movidos à energia elétrica, começaram a circular nas ruas.

Para estimular as pessoas a deixarem o carro em casa e optarem por meios de transporte alternativos, evitando congestionamentos e diminuindo a liberação de CO2, a prefeitura está fazendo fortes campanhas e planeja recompensar quem fizer esta troca.

Para evitar problemas com as megaconstruções depois dos jogos, foram criadas as arenas recicláveis, que reduzem os custos e diminuem o impacto causado ao meio ambiente.  No final do evento, toda a estrutura poderá ser desmontada e reutilizada em outras instalações esportivas pelo país.

Uma grande preocupação da prefeitura de Londres é com relação ao lixo que será gerado durante os jogos. Por isso, além do organizado esquema de coleta seletiva, outra aposta é nas embalagens biodegradáveis.

A qualidade do ar também entra na lista de melhorias promovidas com a chegada dos jogos. Uma solução química capaz de atrair as partículas de poeira e prendê-las no asfalto está sendo espalhada pelas ruas da cidade. Uma vez coladas no asfalto, as partículas são recolhidas pelo movimento dos pneus ou lavadas pela chuva.

É ou não é um bom exemplo para as próximas cidades-sede?

Fonte: Revista Exame

Conhece a GreenCam?


Já pensou em quanta energia você gasta durante o dia com o computador? Cada vez que sai da frente da máquina para fazer alguma coisa, a tela fica ligada, consumindo energia sem necessidade.

Pensando em evitar o desperdício, a empresa Ecobenefícios criou a GreenCam! Funciona assim: você entra no site, baixa o programa de graça e a partir daí a webcam vai funcionar como um detector de presença. Sempre que você se afastar da frente da máquina, ela desliga a tela para você.

É simples, rápido e não custa nada. Além de ajudar o seu bolso, se todo mundo usar, vai fazer uma grande diferença para o meio ambiente.

Uma grande mudança é feita de pequenos atos!

Para fazer o download é só acessar o link https://www.ecobeneficios.com.br/greencam.

Fonte: Blog da Gisele