Falcão - Consultoria e Projetos Ambientais Ltda

Com estudo e muita dedicação que a empresa FALCÃO surgiu. Após sair da universidade, minha mente abriu para uma nova fase: ENGENHARIA AMBIENTAL. Sendo assim, como tudo em minha vida, não tinha como separar meu jeito alegre e jovem de ser da minha vida profissional. Hoje eu e meus parceiros cuidamos de cada projeto com toda atenção e carinho para atender com QUALIDADE & PRAZO nossos clientes.



segunda-feira, 11 de junho de 2012

Rio Grande do Norte se adapta ao desenvolvimento da energia eólica


Boa tarde, gente! 

Pra começar bem a semana, vamos falar sobre energias limpas e como o Nordeste do Brasil vem se destacando como região ideal para projetos de eólica. 

Os recentes acontecimentos em relação à geração de energia no mundo - como o acidente nuclear na usina japonesa de Fukushima - têm aumentado a concorrência pelo espaço para exploração da energia limpa. Neste cenário, o Nordeste brasileiro vem sendo apontado como um dos locais com maior potencial para a geração de energia renovável em todo o mundo e fatores como regularidade e intensidade dos ventos fazem com que o Governo do Estado estime que serão investidos mais de R$ 6 bilhões em território potiguar, apenas em empreendimentos e equipamentos voltados para a geração da energia limpa.

O  consultor Jean-Paul Prates prevê que o Rio Grande do Norte irá se destacar, uma vez que além das características naturais para a geração da energia proveniente dos ventos, o Estado concentra muitos projetos voltados a este tipo de energia. “O sonho de consumo para empreendedores de eólica hoje é o Rio Grande do Norte”, ressalta.

Durante os três leilões que foram realizados exclusivamente para energia eólica, o Rio Grande do Norte teve muitos projetos aprovados e Prates diz que as obras estão sendo tocadas dentro dos cronogramas previstos. Com as obras, estão sendo gerados empregos na área onde os parques são instalados, uma vez que muitas empresas optam por contratar mão-de-obra local. “Não estamos vendo grandes dificuldades com equipamentos, mas poderemos enfrentar gargalos logísticos com o aumento da quantidade de parques sendo erguidos no Estado. O pico deverá ser entre os últimos meses deste ano e meados de 2012”, analisa o consultor.

Fonte: www.nominuto.com

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